segunda-feira, 29 de junho de 2009

domingo, 28 de junho de 2009

Viva Eu!!!

Dia 1º de junho, pela primeira vez em muitos anos não fiquei triste com a chegada desta data.
Este ano, dou passos importantes para concretizar meus sonhos, seguir em frente!

Gostaria ter podido confraternizar com os que me são caros e estimados. Mas em virtude da data e do dia da semana (uma segunda feira), a possibilidade de estar com os meus entes queridos não era viável.
Concomitantemente, vivemos uma semana de provas na faculdade, a possibilidade de festejar com os que me são caros foi se reduzindo a cada convite recusado.

Mas este 1º de junho de 2009 seria uma data diferente... Não aceitaria de forma alguma que passasse em branco!

Então festejando a minha existência e agradecendo ao criador a oportunidade de viver esse momento, comemorei com ele!
Comprei um bolo (que estava muito bom e serviu de almoço para o resto da semana), as velas 2 e 3 e cantei parabéns para mim!!!
Saudei a vida e a alegria de “inteirar 23 cajus” que me preenchia a alma e aquecia o meu coração.

PS: Texto atrasado, mas que estava perdido entre as folhas do meu caderno.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

O Silvio pergunta: E a Xerox?

A faculdade é nota 5 (máxima na avaliação do MEC), a pressão sobre nossas cabeças nota 10, mas a “Xerox”...

A “Xerox” da faculdade: aquele local encravado na parede perto da biblioteca, com um vidro sobre o balcão (até ontem não entendia o porquê daquele vidro)...

A “Xerox” da faculdade testa a capacidade cristã, testa todos os valores que nos foram ensinados, que tentamos exercer como humanos e futuramente como médicos...

Acho que nesse semestre o local onde passei por provas mais difíceis foi na Xerox da FASE, mais difíceis que as enfrentadas no anatômico ou nas avaliações do “Pastor Marcus” (e este último ainda tem uma igreja invisível).
As provas cristãs de paciência, amor ao próximo e compaixão com a ignorância alheia. E confesso que nem sempre tirei nota 10.

Segunda minha sábia mãe, que esta há mais de mil quilômetros de distância: “Falta de qualificação mesmo para lidar com os clientes”.

Enfim compreendi a função daquele vidro sobre o balcão: é a única “pseudo-proteção” existente para o pobre funcionário comentarista e sem noção, que acredita deter um “pseudo-poder” proporcionado pela máquina de fazer copias!

Talvez não fosse necessária a proteção, se o “Pseudo-xerocador” fosse qualificado para a função de servir a nós, consumidores do serviço de educação oferecido pela FASE e, comprado pela “modesta” quantia de R$ 2.554,00 mensais.

Como fez o MEC, a FASE deveria também avaliar. Avaliar melhor os serviços oferecidos através de uma terceirização que não capacita adequadamente os seus funcionários.